domingo, 14 de dezembro de 2014

Livremente livre.


Descortinar os mistérios da vida
É o mesmo que descortinar a própria alma.
É adentrar em lugares sombrios que outrora estavam abandonados.
E dizer, no àpice do êxtase: Não tenho mais medo!
Não temo mais o desconhecer que me limitava.
Não temo mais o cativeiro que me assolava.
Hoje os limites se romperam junto com os caminhos das impossibilidades.
Trazendo a liberdade de mim, e de você.
Só por hoje navegarei em sua imensidão
Navegarei no infinito, sem retorno, sem fim e sem abandono.
Luana Portilho 

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